Poeta Rub Levy

Como nasce o poema

Textos

ATO
Rilhando os dentes em raiva
Ríspida fala gemida
Em denso olhar ao espelho
Tesão tensão nos artelhos.

Nas fimbrias do coração
Promíscuamente circulam
Sangue e paixão em novelo
Rufião do vão prazer.

Deixe-se levar e ser
Dissimulado querer
Em soturno não querer
Vontade de arder em brasas.

Dor e amor se confundem
Ódio e gozo se consomem
Tu és minha e eu sou teu
Dos Urais aos Pirineus.
rub levy
Enviado por rub levy em 10/08/2023
Alterado em 10/08/2023
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